MINISTÉRIO DA CULTURA E NOVELIS APRESENTAM:

MELANINA

Melanina Acentuada Festival - Ano Vi

festival

melanina acentuada

ANO VI

23 - 28 Julho Salvador - Bahia

ATELIÊ DE IDEIAS 2

Narrativas Negras Transmidia: Teatro, Cinema e Literatura

KreativLab do Goethe-Institut Salvador

26/07 – 13h às 15h

Fernanda Felisberto é Doutora em Literatura Comparada pela UERJ, professora de Literatura Brasileira no Departamento de Letras do Instituto Multidisciplinar e no campus Nova Iguaçu da UFRRJ, Tutora do Pet-Conexões Baixada – IM UFRRJ. Líder do grupo de pesquisa CNPq – Ítán Mapeamento das Narrativas negro-diásporicas.Organizadora da antologia de contos Terras de Palavras (2004),pesquisadora da Coleção Literatura e Afrodescendência no Brasil: antologia crítica – organizada pelo Prof. Dr. Eduardo de Assis Duarte.;Foi coordenadora do Ciclo de Seminários Mulheres Nas Artes: Conceição Evaristo, promovido pela Escola do Olhar do MAR – Museu de Arte do Rio. Integrante do Conselho Editorial para a publicação dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus.

Rodrigo França – Cineasta, ator, diretor teatral, dramaturgo, escritor, roteirista e artista plástico. Faz parte das 100 personalidades negras mais influentes da Lusofonia – POWERLIST BANTUMEN – 2022. Começou em 1992 a sua carreira de ator no teatro e cinema. Já trabalhou em quarenta e oito espetáculos como ator e doze como diretor. Os últimos trabalhos como ator no teatro foram: Eu sou um Hamlet, Contos Negreiros do Brasil e O encontro – Malcom X & Martin King Jr. No cinema dirigiu o longa “Barba, cabelo & bigode”, atingindo o Top 4 Global – Netiflix, também dirigiu o especial e a série “Hurmor Negro” pelo GloboPlay e os curtas “Como esquecer um grande amor” e “Liberdade!”. É o primeiro diretor negro de streaming no Brasil, com conteúdo original. Escreveu dez espetáculos teatrais, entre eles: O pequeno príncipe preto, Capiroto, Para meu amigo branco, Angu e Inimigo oculto. Entre os espetáculos que dirigiu estão:  Oboró – Masculinidades Negras, O amor como revolução, Enlaçador de mundos, Jorge para sempre Verão, O pequeno príncipe preto, Capiroto, Para meu amigo branco, Angu e Inimigo oculto. 

Em 2024 foi indicado ao prêmio Shell pela dramaturgia de “Angu” e o APCA pela dramaturgia de “Capiroto”. Ganhou o Prêmio Shell de Teatro 2019, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black, onde é cocriador e curador. Inciativa também contemplada com o 18º Prêmio Questão de Crítica. Em 2022 “A menina Akili e seu tambor falante – o musical” ganhou o Prêmio APTR como melhor espetáculo Infanto juvenil, que atuou como diretor. Foi contemplado com o Prêmio Ubuntu em 2019, 2022 e 2023 por sua contribuição à cultura brasileira. Pela sua direção em “Oboró – masculinidades negras” ganhou o oitavo Prêmio Botequim Cultural de Teatro. Recebeu o troféu do Festival Internacional de Teatro de Cabo Verde – Mindelact em 2020 – pela sua importância no cenário cultural. Em 2020 ganhou o Prêmio APTR, na categoria especial, pelo reconhecimento ao “Movimento teatro negro do Rio de Janeiro”.

Escreveu os livros “O menino e sua árvore”, “O pequeno príncipe preto”, “O pequeno príncipe preto – para pequenos”, “Confinamentos e afins” e “Pretagonismos”.  Participou da antologia “Guardei no armário: Trajetórias, vivências e a luta por respeito à diversidade racial, social, sexual e de gênero”, livro de Samuel Gomes. Escreveu o posfácio do livro “Anjo Negro” de Nelson Rodrigues.

Mediação: Lais Machado