MINISTÉRIO DA CULTURA E NOVELIS APRESENTAM:

MELANINA

Melanina Acentuada Festival - Ano Vi

festival

melanina acentuada

ANO VI

23 - 28 Julho Salvador - Bahia

ATELIÊ DE IDEIAS 4

A Poética da Dor (ou) como se Livrar da Amargura do Discurso

KreativLab do Goethe-Institut Salvador

28/07 – 13h às 15h

Miguel Arcanjo Prado. Jornalista CEO do Blog do Arcanjo, desde 2012, e do Prêmio Arcanjo, desde 2019. Mestre em Artes pela UNESP, pós-graduado em Mídia e Cultura pela ECA-USP, bacharel em Comunicação pela UFMG e crítico da APCA, da qual foi vice-presidente. Coordena a Extensão Cultural e Projetos Especiais da SP Escola de Teatro e faz o Arcanjo Pod. Entre os melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por Globo, Record, Folha, Abril, UOL, Huffpost, Band, CBN e Gazeta. Integra os júris do Prêmio Arcanjo, APCA, Prêmio Solano Trindade, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio DID, Prêmio do Humor, Guia da Folha, Prêmio Canal Brasil, Prêmio Jabuti e Prêmio Parada SP. Vencedor dos prêmios Nelson Rodrigues – Ancec, Inspiração do Amanhã, África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade do Prêmio Governador de São Paulo.

Mônica Santana. Artista do corpo e da palavra. É assim como Mônica Santana se define artisticamente, numa trajetória profissional multidisciplinar. Mônica Santana é Doutora e Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Tem Certificado em Estudos Afrolatinoamericanos pelo Afro-Latin Research Institute at Hutcheons Center – Havard University. É Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente é Prof. Orientadora no Mestrado Profissional em Artes e Mediação Cultural da Célia Helena Centro de Artes e Educação e Itaú Cultural, também docente permanente no Mestrado Acadêmico desta faculdade.
Atua como atriz desde 1999. Com o solo teatral Isto não é uma mulata (2015-2016), conquistou o Prêmio Braskem de Teatro Baiano 2015 na Categoria Revelação e garantiu a inclusão na lista das 25 Mulheres Negras Mais Influentes da Internet em 2015, segundo o site Blogueiras Negras e uma das mulheres mais influentes nas artes pelas ativistas feministas do Think Olga. Em sua pesquisa de Mestrado, desenvolveu o solo autoral Aprendizagem (2011), com o qual realizou apresentações em teatros e espaços alternativos de Salvador até 2014. Em 2017, desenvolveu o projeto Cartografando Afetos, fruto de entrevistas com mulheres negras sobre afetividade, gerando o seu terceiro espetáculo solo Sobretudo Amor e o vídeo registro com 20 entrevistas com mulheres negras, intitulado Cartografando Afetos. Nestas obras, além de atuar, assinou a dramaturgia e a direção.
Em 2022, desenvolveu a audiosérie Love Store – Mercado dos Afetos, assinando roteiro e direção para o podcast (disponível nas plataformas de streaming e Youtube) e teve seus textos adaptados para o formato áudio no projeto Teatro para Ouvir, também podcast. Colaborou na dramaturgia do espetáculo Ninguém Sabe Meu Nome, a partir de texto de Ana Carbatti e direção de Inez Viana. Em 2020, participou do projeto Writer’s Room, do Goethe Institut – Bahia, escrevendo coletivamente ao lado de Aldri Anunciação, Maria Shu, Diego Araúja e Jhonny Salaberg. É autora do texto da peça Uma Leitura dos Búzios, com dramaturgismo e direção de Marcio Meirelles e co-dramaturgismo de Gustavo Melo Cerqueira, trazendo olhares contemporâneos para a Revolta dos Búzios dentro de projeto do SESC-SP.
Em 2024, participou da residência artística do CEM Palcos (Viseu, Portugal) produzindo a dramaturgia para uma performance inédita da bailarina Leonor Keil, intitulada Nove Infernos, que integrou o projeto Nove Novos Tempos Novas Dramaturgias. Também assina a dramaturgia Ter ou Não Ter um Corpo, com estreia prevista para o segundo semestre em São Paulo.
Como escritora, idealizou o livro coletivo Recordações de Becos e Vielas, lançado pela Edtora/ Sociedade da Prensa (2022), reunindo crônicas das quais é autora, ao lado de fotografias de Priscila Fulô, poemas de Alex Simões e peça de Gildon Oliveira. 
Foi uma das vencedoras do Prêmio Crítica das Artes (2012), da Fundação Cultural da Bahia, encampando o projeto Papo Teatral, publicando críticas sobre a cena teatral baiana (2013 a 2015). Também vem atuando como roteirista para audiovisual, assinando o roteiro da série documental Territórios Negros (em produção) e da série entretenimento La Maison (em fase de edição).

Mediação: Alexandra Dumas