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09 - 14 Julho
Salvador - Bahia

UM RITUAL-RECITAL-PERFORMÁTICO

ou um lugar que eu digo saber inventar
Concepção e performance de Jamile Cazumbá

“Meu corpo-gráfico, minha língua-gráfico, meu desenho-gráfico.”

SOBRE O ESPETÁCULO

Entre palavra, desenho e presença, um corpo preto oscila.
Oscila entre a possibilidade de desaparecer e a leveza da persistência.

Um ritual-recital-performático ou um lugar que eu digo saber inventar é uma ação-limiar, onde a performance se constrói como pulsação entre ausência e existência. O trabalho opera como transmutação: transforma gráficos de morte em gráficos de vida — pela força da criação, da escuta e do rito.

Criado e performado por Jamile Cazumbá, o espetáculo é um gesto de invenção de si: corpo, traço e palavra tornam-se extensão da resistência cotidiana, da reescrita dos sentidos e da afirmação da presença negra como ato poético e político.

TRAJETÓRIA E APRESENTAÇÕES

A obra tem circulado por espaços de performance, artes visuais e experimentações cênicas no Brasil e na Europa. Entre eles:

  • Verbo – Mostra de Performance Arte, Galeria Vermelho – São Paulo (2022)

  • CROP Studio – Rio de Janeiro (2022)

  • HANGAR – Centro de Investigação Artísticas, Lisboa – Portugal (2023)

  • Mala Voadora – Companhia de Teatro, Porto – Portugal (2023)

  • 65ª Edição dos Salões de Artes Visuais da Bahia – Cachoeira (2024)

  • Festival MIRA – São Luís, Maranhão (2025)

FICHA TÉCNICA

Performer e criação: Jamile Cazumbá
Música original: Filipe Mimoso
Figurino: Teresa Abreu

Melanina Acentuada Produções | 2025